Em um cenário corporativo que valoriza mais seguidores do que substância, surge uma pergunta inevitável: quais marcas realmente influenciam a vida das pessoas — e em que medida essa influência é medida com precisão de microscópio? Conforme dados recentes do Brand Momentum Index, Nubank lidera com impressionantes 320,89 pontos, seguido de perto por Natura (288,08) e iFood (275,86) (Meio e Mensagem). Logo de cara, fica claro que essa tal influência não é sobre publicidade paga — é sobre conexão emocional, relevância cultural e presença cotidiana.
Se o termo "influência" ecoa como buzzword em rodas de marketing, aqui ganhamos números — e muito material para análise. Afinal, falar de influência é fácil; provar seu impacto com métricas é que separa o joio do trigo. E, convenhamos, na guerra pela atenção, escalar essa influência é tão estratégico quanto acertar o primeiro punhado de conteúdo do dia.
Mas não é só garantir a liderança em rankings que impressiona, é entender como isso afeta comunicação, investimento e reputação — e por que o Nico desce na frente que nem fila de loteria. Vamos destrinchar os bastidores dessas marcas que se tornaram protagonistas do comportamento do consumidor brasileiro.
Os Gigantes que Influenciam com Estratégia
Nubank, Natura e iFood lideram o ranking das marcas mais influentes do Brasil segundo o Brand Momentum Index (Meio e Mensagem). Se você acha que foi sorte ou timing, sinto em dizer que tem mais — muito mais — por trás disso.
Nubank, aquele aplicativo que nasceu como startup e virou sinônimo de ‘banco moderno’, surfou na onda do descomplicado com branding forte, serviço ao cliente acima da média e memes autênticos. Quem nunca compartilhou um “lá vem o Nu” depois de uma dívida quitada na hora?
Natura, por sua vez, constrói influência sendo politicamente correta antes disso virar moda. Sustentabilidade não é tema de campanha — é essência. Isso rende respeito e presença, e essas duas palavras não têm preço.
iFood levou o delivery a um novo patamar, não só pela conveniência, mas por tornar o aplicativo quase uma prateleira digital da vida moderna — com ofertas, propaganda e programação. Influência arquitetada, ninguém chega ali por acaso.
Comparando com Outros Pesos-Pesados
O ranking não para nos nacionais: entre as marcas globais, Duolingo aparece no topo, com 276,12 pontos, superando até Google e Nike (Meio e Mensagem). Isso sim é capitalizar o zeitgeist digital: pessoas confundem logo do Duolingo com app de cobrança de alma, mas comemora data no estudo porque lembrar é poder.
Fazer comparativos entre doméstico e global dá uma perspectiva: quando Natura e iFood são relevantes em casa, e Duolingo ganha terreno global, a tela de influência se expande. Não é só sobre fama, é sobre ser referência — e aí entra o mérito de marca que respira cultura pop, diversifica linguagem e se conecta além do produto.
O Que Isso Diz para o Mercado
Esses rankings não são enfeite de relatório bonitinho — eles apontam para decisões reais de investimento, estratégia de branding e formulação de campanhas. Quanto mais influente a marca, mais cadeira tem na mesa: mídia espontânea, confiança do consumidor e margem para inovar.
Sei que muitos pequenos e médios acham que influência é só coisa de gigante. Mas se Nubank cresceu falando simples, Natura construindo propósito e iFood explorando conveniência, significa que estratégia fala mais alto — não inventário de mídia. E é aí que mora a oportunidade para quem lê isso agora: estudar esses casos, adaptar o que cabe e surfar essa onda com autenticidade.
No fim, influência é menos 'quem paga mais' e mais 'quem conecta melhor'. E quem conseguir entender essa conexão antes da fila virar fila de espera, sai na frente com estilo — e com engajamento genuíno.
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